A educação deve contribuir para o desenvolvimento holístico dos estudantes na prossecução dos seus objectivos e os professores das escolas e universidades desempenham um papel importante. Têm de cuidar da dimensão efectiva (emocional) dos alunos, para além da ênfase na excelência académica. Isto exige que o professor seja, antes de mais, capaz de extrair a inteligência emocional dos alunos. A agitação dos estudantes, as taxas de suicídios de adolescentes, as gravidezes, a toxicodependência, as famílias desfeitas, etc., por exemplo, são objeto de grande importância, mas não são envidados esforços suficientes nos nossos estabelecimentos de ensino para desenvolver a inteligência emocional. Há muito que educadores, formadores e investigadores se interessam por explorar as variáveis que contribuem efetivamente para a qualidade do desempenho dos alunos. Estas variáveis encontram-se dentro e fora das escolas e afectam a qualidade do desempenho académico dos alunos.