Ensaio de sociologia "O preço da civilização".Este ensaio dá uma primeira informação sobre um valor como utopia que não deve ser desvinculado do ideal do espírito e, a partir daí, não negligenciar no erro. Então a primeira parte defende um direito de civilização tanto sobre os instintos de vida quanto sobre a mobilização do corpo. Na segunda parte, é um épico da civilização, pois muitas vezes foi difamado. Porque podem ser injunções que deprimem a mente em seu assunto. A terceira parte pretende estar na renovação da civilização bem como na expectativa de mais liberdade, seja ela a partir da estratégia no jogo, do bem-estar da sexualidade ou, ainda, na traição daquilo que desvia do amor para deplorar a sua violência. A quarta parte é o que na decadência é cada vez novo em pretexto e basta olhar para a tabela das concupiscências para factualizar esta deriva. Depois vem a quinta parte onde tudo está centrado na qualidade harmoniosa do corpo. Para concluir, nada é mais adequado do que aquilo que o corpo dispensa à mente.